terça-feira, 13 de abril de 2010

Etapa 4 - b) Efeitos da Globalização sobre o Estado Nacional: A resiliência do Estado Nacional diante da globalização

O texto relata a capacidade dos países de estarem sempre mudando, resistindo ao tempo e as transformações. Afirma que os Estados permanecem firmes, mesmo sem muitas vezes ter um poder central. Ricupero afirma ainda que mesmo com toda a “novidade” da globalização, muitos Estados ainda resistem à mesma e adotam uma atitude nacionalista.

O autor cita os problemas atuais – guerras intermináveis no Iraque e Afeganistão e crise econômica de proporções inquietantes no seio da economia-centro do mundo globalizado – dificultam a volta de condições propícias a um novo auge da globalização” (RICUPERO,2008, p. 136). Porém, não deixa de acrescentar que a globalização impulsiona as forças transnacionais, os crescentes fluxos financeiros, servindo de base para o avanço tecnológico.

“Em suma, não é exagero sustentar que a globalização não sofreu retrocesso, mas perdeu por enquanto o que os americanos chamam de momentum, isto é, o ímpeto, o ritmo acelerado ostentado há doze ou quinze anos “(RICUPERO,2008,p. 137-138).

RICUPERO, Rubens. A resilência do Estado Nacional diante da globalização. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v22n62/a09v2262.pdf. Acesso em: 06 abril. 2010.




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